Ainda não há algo concreto que explique esses fatores. Alguns responsabilizam a crise econômica europeia (o lucro caiu lá fora e o Brasil, por não ser tão afetado por essa crise, atrai artistas de todas as partes do mundo), já os produtores culpam o aluguel de equipamentos pelos preços salgados, mas ainda assim não há nada que explique as taxas de conveniência que, apesar de serem consideradas irregulares pelo PROCON, ainda são cobradas em alguns estados.
Uma das maiores polêmicas deste tema, surgiu com o anúncio dos valores de ingressos para assistir ao show da rainha do pop, Madonna, que estão marcados para dezembro. Os ingressos custam até R$ 800 - e isso sem a taxa de conveniência que corresponde a 20% em cima do valor de cada ingresso e não incluí a taxa de entrega. A única forma de escapar desse encargo é efetuar a compra diretamente na bilheteria dos locais de shows, o que é praticamente impossível, tendo em vista que os ingressos muitas vezes já são esgotados nas primeiras horas de vendas pela internet.
Pelo visto, a polêmica dos preços e taxas vai continuar por muito tempo. E enquanto isso, a agenda de shows no Brasil tem ficado cada vez maior. Após a passagem de Maroon 5,Alanis Morissete,Scorpion,Megadethe também Demi Lovato, The Wantede McFly,que se apresentaram no Z Festival,nos últimos dois meses, nosso país ainda possui uma vasta lista de atrações confirmadas até o final do ano. Confira algumas das principais e uma média de valores dos ingressos:
- Creed- Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte (R$ 350);
- Evanescence- Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife, Porto Alegre (R$ 160);
- Joss Stone - Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Florianópolis (R$ 400);
- Kiss- Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre (R$ 650);
- Lady GaGa - Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre (R$ 750);
- Linkin Park - Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre (R$ 600);
- Madonna- São Paulo, Porto Alegre (até R$ 850);
- Maná- Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte (R$ 300);
- Nightwish- São Paulo (R$ 400);
- Norah Jones - Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre (R$ 450);
- Simple Plan - Rio de Janeiro, São Paulo (R$ 300); -
- Slash- Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Curitiba (R$ 200);
- Snow Patrol - Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte (R$ 450);
- SOJA- Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Poreto Alegre (R$ 100)
- Tony Bennett - Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre (R$ 550);
Receberemos artistas de qualidade para agradar á todos os gêneros e estilos, então é bom ir preparando sua mente e seu corpo para suportar as imensas filas e, principalmente, o bolso para tantos gastos. E nessa onda toda de musica boa, independente dos valores, quem é fã não se importa com os custos necessários para aproveitar alguns minutos próximo ao seu ídolo, e uma coisa posso lhe garantir: cada centavo gasto com isto, é um investimento para a vida toda. Que venham mais e mais atrações para o nosso país!
Bons shows!
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